segunda-feira, 16 de julho de 2012

Acordei no meio da noite com uma sensação estranha.
Eram 4:10 da manhã e eu tava com a cabeça virada pra parede, com a barriga pra baixo. Apalpei a parede diante do meu rosto pra verificar a que distância me encontrava dela. Quando percebi que tava perto, vi que teria espaço suficiente do meu lado direito pra ele deitar, e passei minha mão pelo travesseiro pra ver se não tava mal distribuído. Tava parelho. Tendo me assegurado do espaço confortável que ele ocupava, estiquei o braço por sobre suas costas. Apalpei o lado direito do meu colchão e levantei a cabeça, aturdida, abrindo os olhos: ele não tava ali. Ao me indagar aonde ele fora, lembrei que dormira sozinha.

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